O projeto de lei que permite o uso, a venda e a fabricação de medicamentos genéricos para animais (PL1089/03) no Brasil vai entrar na pauta de votação do Plenário da Câmara, depois de oito anos de tramitação no Congresso Nacional. O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara, deputado Marco Maia:
"Nós vamos votar o projeto que libera fazer genéricos veterinários, que vai representar uma economia brutal de recursos que são utilizados por produtores de todo o Brasil na compra de medicamentos dos seus animais."
Hoje, não existem medicamentos genéricos para animais no Brasil. O mercado de remédios de marca movimenta mais de 3 bilhões de reais por ano no País, isso sem contar as vacinas, segundo o deputado César Halum, do PPS de Tocantins.
O parlamentar, que é veterinário, destaca que a liberação dos genéricos pode fazer com que o preço dos medicamentos caia até 70%, o que traria vantagens para os produtores do país:
"Nós precisamos diminuir os custos da produção de carne, leite, de proteína animal. E os medicamentos hoje têm influência no custo final de produção. Isso aumenta a competitividade nossa no mercado lá fora. No caso de produção de proteínas, o pequeno produtor passa a ter as mesmas condições do grande, de programar sua medicação, de dar um vitamínico para o seu animal, de dar o vermífugo na hora certa para ele melhorar sua produtividade."
Cesar Halum afirma que os genéricos veterinários também podem trazer vantagens para as famílias em geral:
"No caso dos animais de estimação, permitir que até a população carente trate seu animal adequadamente. Então as vantagens são inúmeras, a gente fica perplexo de imaginar por que esse projeto demorou tanto para ser votado aqui na Casa."
Halum destaca que das dez maiores fábricas de remédios veterinários que atuam no país, nove são estrangeiras. Segundo o parlamentar, também era assim antes de o governo liberar os medicamentos genéricos para humanos, há 12 anos.
Hoje, com a popularização dos genéricos nas farmácias, a situação nesse setor mudou: das dez maiores indústrias de remédios para humanos no país, seis são brasileiras.
"Nós vamos votar o projeto que libera fazer genéricos veterinários, que vai representar uma economia brutal de recursos que são utilizados por produtores de todo o Brasil na compra de medicamentos dos seus animais."
Hoje, não existem medicamentos genéricos para animais no Brasil. O mercado de remédios de marca movimenta mais de 3 bilhões de reais por ano no País, isso sem contar as vacinas, segundo o deputado César Halum, do PPS de Tocantins.
O parlamentar, que é veterinário, destaca que a liberação dos genéricos pode fazer com que o preço dos medicamentos caia até 70%, o que traria vantagens para os produtores do país:
"Nós precisamos diminuir os custos da produção de carne, leite, de proteína animal. E os medicamentos hoje têm influência no custo final de produção. Isso aumenta a competitividade nossa no mercado lá fora. No caso de produção de proteínas, o pequeno produtor passa a ter as mesmas condições do grande, de programar sua medicação, de dar um vitamínico para o seu animal, de dar o vermífugo na hora certa para ele melhorar sua produtividade."
Cesar Halum afirma que os genéricos veterinários também podem trazer vantagens para as famílias em geral:
"No caso dos animais de estimação, permitir que até a população carente trate seu animal adequadamente. Então as vantagens são inúmeras, a gente fica perplexo de imaginar por que esse projeto demorou tanto para ser votado aqui na Casa."
Halum destaca que das dez maiores fábricas de remédios veterinários que atuam no país, nove são estrangeiras. Segundo o parlamentar, também era assim antes de o governo liberar os medicamentos genéricos para humanos, há 12 anos.
Hoje, com a popularização dos genéricos nas farmácias, a situação nesse setor mudou: das dez maiores indústrias de remédios para humanos no país, seis são brasileiras.
Fonte: Rádio Câmara
Edição: Assessoria de Comunicação CFMV
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