segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Tempo aberto pode complicar situação das pastagens no Sul e nos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul


No Norte e Nordeste, chuvas são esperadas ao longo dessa semana, 

possibilitando recuperação do pasto


As chuvas ocorridas em grande parte do Brasil durante todo o mês de outubro
possibilitaram a recuperação das pastagens, principalmente sobre as áreas de
pecuária do Centro-Oeste e no Estado do Tocantins. Mesmo com a recuperação
das pastagens, no entanto, os pastos ainda não estão em plenas condições para
suportar toda a demanda alimentar dos rebanhos, já que s pastos ainda não
apresentam tamanho ideal para que os animais consigam se alimentar adequadamente
e as plantas ainda não atingiram teores nutricionais satisfatórios. Desse modo, os
índices de produtividade de leite e de animais aptos ao abate estão muito baixos,
mas dentro da média para o período. 
O problema continua sendo a região Sul do Brasil, onde mesmo com as chuvas
 mais freqüentes, os pastos continuam com baixos teores nutricionais e com
tamanho inferior para o período, em função das fortes geadas ocorridas durante
o inverno. Dessa maneira, as produções de leite e de engorda dos animais estão
abaixo da média para o período, mas melhores do que nas demais regiões
produtoras do país. 
No Norte e Nordeste, o retorno das chuvas na semana passada possibilitaram a
elevação da umidade do solo e condição mais favorável à rebrota das pastagens
nativas, uma vez que as mesmas se encontravam em péssimas condições e com
 baixíssimos teores nutricionais. Como os solos dessas regiões se encontravam
 bastante secos e as pastagens bem degradadas, os pastos só estarão aptos
ao pastoril no final de novembro e início de dezembro. Dessa forma, os índices
 de produtividade de leite e carne só começaram a subir nesse período. 

A previsão para essa semana indica que o tempo deve ficar aberto e ensolarado
sobre grande parte da região Sul, São Paulo e Mato Grosso do Sul, o que poderá
complicar um pouco as situações das pastagens, até porque as temperaturas
 nessa semana estarão mais baixas. Nas regiões Norte e Nordeste são esperadas
 chuvas ao longo dessa semana, o que possibilitará a elevação da umidade do
solo e recuperação das pastagens nativas.
Fonte: www.canalrural.com.br

Começa a segunda fase de vacinação contra aftosa

Pernambuco, Piauí, Maranhão e Pará sofreram alterações no calendário e iniciam a aplicação das doses somente no dia 14 de novembro



MAPA
31/10/2011

Depois de Roraima, Rondônia e Amapá, que iniciaram a imunização dos seus rebanhos em outubro, outros 19 estados brasileiros começam a segunda etapa da campanha nacional de vacinação contra a aftosa nesta terça-feira, 1º de novembro. A previsão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é vacinar cerca de 160 milhões de bovinos e bubalinos ao longo dessa fase.
A meta anual é proteger todo o rebanho da zona livre de febre aftosa com vacinação - 205,6 milhões de animais - e superar o índice de cobertura vacinal alcançado em 2010, que foi de 97,4%. A exceção é o Estado de Santa Catarina, que constitui uma zona livre da doença sem uso da vacinação.
Em Pernambuco, Piauí, Maranhão e no Pará – onde a imunização estava prevista para começar no dia 1º de novembro –, a aplicação das doses foi transferida para 14 de novembro. A mudança faz parte dos preparativos para o estudo soroepidemiológico. O levantamento integra o processo para obtenção do reconhecimento de zona livre de aftosa com vacinação junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A meta do governo brasileiro é transformar todo o território brasileiro imune da doença com vacinação até 2013.
Na maioria das unidades federativas, os rebanhos bovinos e bubalinos de todas as idades devem ser vacinados. Já na Bahia, Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Tocantins e no Distrito Federal apenas os animais com idade abaixo de 24 meses serão imunizados. A região pantaneira de Mato Grosso do Sul será a último a finalizar o processo em 15 de dezembro.
O Ministério orienta os produtores rurais para que respeitem os cuidados para a correta imunização dos bovídeos. As recomendações são: vacinar dentro do período estabelecido; adquirir vacinas em revendas autorizadas; conservar em temperatura correta (de 2 a 8°C) até o momento da aplicação; injetar na região da tábua do pescoço com agulhas e seringas em bom estado e limpas; e manejar os animais com o mínimo de estresse e nos horários mais frescos do dia. Após o término da vacinação, a declaração deve ser levada até os escritórios do serviço veterinário oficial no prazo estabelecido em cada estado.
Para conscientizar e informar os pecuaristas sobre a campanha, o governo federal produziu vídeos e spots de rádio para serem veiculados em espaços cedidos gratuitamente pelas emissoras de televisão vinculadas às estatais. Além disso, serão distribuídos 65 mil cartazes para todas as unidades federativas, com exceção de Santa Catarina. As informações também serão difundidas pelo portal do ministério, por redes sociais e pela imprensa.

Fonte: www.diadecampo.com.br

Resíduos de leite e açúcar viram bioplástico



Pesquisa mostra que o material derivado da produção de ácido lácteo é facilmente degradado na natureza

Kamila Pitombeira
28/10/2011

Uma pesquisa da Universidade Estadual Paulista, criada por volta de 2007, visa à produção de plásticos a partir do ácido lático extraído de resíduos do leite e do açúcar. Rio Claro, área onde está situada a universidade, é um pólo na área de implantes. Daí o interesse das indústrias na utilização de implantes a partir do polímero do ácido lático, o que já vem sendo empregado nos Estados Unidos e Europa, e a iniciativa dos pesquisadores da universidade. A nova empreitada pode ser mais uma oportunidade para os produtores rurais que poderiam fornecer, além dos insumos, derivados da produção de ácido lático.
Segundo Jonas Contiero, supervisor do Laboratório de Microbiologia Industrial e diretor do Instituto de Biociências da Unesp de Rio Claro, o objetivo da pesquisa é desenvolver uma tecnologia de obtenção do ácido lático, tanto dos isômeros D como L, para serem empregados na chamada polimerização do ácido lático. Ele explica que essa polimerização, conforme o tipo de isômeros, dá características diferentes ao bioplástico formado.
— Além do caráter de fonte renovável, esse plástico é biodegradável. Portanto, a possibilidade de ter uma boa compatibilidade com o meio ambiente é inquestionável. O plástico de petróleo dificilmente será degradado. Já o bioplástico, é rapidamente degradado na natureza — afirma o supervisor.
De acordo com ele, ainda é preciso analisar para onde será dirigida a produção de bioplástico, mas conta que sua produção a partir do polilactato tem grande utilização em implantes na área de medicina, o que faz com que tenha alto valor agregado.
— Já em relação à utilização do bioplástico para a produção de sacolas, ainda é preciso melhorar a tecnologia para baixar o custo, aumentando a qualidade e a quantidade. Já existem algumas produções de sacolas, mas ainda é preciso barateá-las — explica.
Contiero diz que o produtor rural tem participação nessa empreitada oferecendo a cana-de-açúcar para a usina. Ele afirma que da cana, pode-se extrair tanto o açúcar quanto o melaço. Da mesma forma, a pesquisa busca utilizar o soro do queijo.
— Com esse soro, estaríamos agregando valor ao resíduo que seria colocado no meio ambiente. Sem dúvida, é mais uma oportunidade para os produtores rurais. O que pretendemos é que uma produção de ácido lático, por exemplo, possa ser acoplada a uma usina de produção de álcool ou açúcar. Assim, não teríamos como insumo somente a produção de álcool ou de açúcar, mas também contaríamos com uma derivação para a produção de ácido lático, o que iria culminar na produção do polilactato — explica o supervisor.
Para mais informações, basta entrar em contato com a Unesp através do número (11) 5627-0233.

Fonte: www.diadecampo.com.br

Nova comissão irá coordenar controle da raiva no Paraná


31/Out/2011
O Governo do Paraná instituirá uma nova Comissão de Controle da Raiva, conforme decidido quarta-feira (26) em reunião na Secretaria de Estado da Saúde com representantes de outras secretarias e de instituições não governamentais. A raiva em humanos é letal na maioria dos casos e atinge cerca de 55 mil pessoas no mundo anualmente.
A comissão possibilitará o compartilhamento de dados e estratégiase vai trabalhar, entre outras frentes, na orientação à população e na definição de um protocolo de atuação para casos suspeitos de raiva animal e humana. “Vivemos uma nova realidade epidemiológica e queremos que a vigilância da raiva seja constante e interinstitucional, em todo o Paraná”, disse o superintende de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz.
O grupo se reunirá a cada 60 dias. A coordenação fica a cargo da Secretaria Estadual da Saúde, e o médico veterinário Natal Jataí de Camargo (pioneiro no enfrentamento da doença no Estado) auxiliará o grupo nas decisões. Uma das sugestões é que sejam criadas subcomissões para tratar de temas como a guarda responsável de animais.
Fazem parte da comissão secretarias estaduais da Saúde, da Agricultura e do Meio Ambiente, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Ibama e Ministérios da Saúde e da Agricultura e Abastecimento. Também participam a Sociedade Paranaense de Infectologia, o Conselho Estadual de Saúde, organizações não governamentais e conselhos municipais de proteção animal, secretarias municipais de Saúde, Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e Universidade Federal do Paraná, entre outras instituições.
Controle
A raiva, apesar de controlada na espécie canina, ainda oferece risco porque há circulação viral nos morcegos que se alimentam de sangue (hematófagos). Eles podem transmitir a raiva pela mordida, para cães, gatos e outros mamíferos, inclusive para o homem.
O controle da raiva pode ser feito por meio da vacina, tanto dos animais domésticos (cães e gatos), como dos animais de criação (bovídeos, equídeos, caprinos, ovinos, bubalinos e suínos). Outra ação é a vigilância de animais silvestres (gambás, raposas, quatis), que também são suscetíveis aos ataques dos morcegos hematófagos.
A responsável pelo controle da raiva em herbívoros da Secretaria da Agricultura, Elzira Jorge Pierre, disse que o trabalho para a identificação dos morcegos hematófagos é realizado de acordo com o Programa Nacional de Controle da Raiva. “Trabalhamos em estado sentinela, identificando se os animais que morrem em propriedades rurais, sem motivo aparente, são positivos para a raiva”, explicou.
Informação
Outra ação da Comissão será a produção de material informativo para orientar a população sobre os riscos de contrair a doença. De acordo com a coordenadora do programa de controle da Raiva da Secretaria da Saúde, Márcia Zinelli da Silveira, a doença deve ser explicada a crianças nas escolas, para que elas identifiquem o risco a que estão sujeitas ao brincar com um morcego ou um cão de rua.
Outro ponto será detalhar um protocolo de atuação quando houver suspeita de raiva animal e humana. “Os conselhos e sociedades médicas terão papel fundamental na orientação dos profissionais de saúde quanto aos protocolos a serem adotados caso haja suspeita de raiva humana”, destacou Márcia.
História
A raiva é provocada por seis variantes do vírus, que se dissemina através da saliva dos animais infectados. Ela tem evolução rápida e é altamente letal. Não há registro de pessoas que tenham sobrevivido à infecção do vírus da raiva sem apresentar sequelas graves.
O Paraná enfrentou uma epidemia de raiva nos anos de 1968/69, quando 222 cães e 11 pessoas morreram em Curitiba. Com a padronização da vacina e do tratamento e a vacinação de casa em casa, a doença foi controlada em cinco anos na capital. Naquela época, a cidade foi modelo para o País, e o programa se estendeu para o resto do Estado. Atualmente só é feita a vacinação canina e felina compulsória em 11 municípios da região Oeste, porque fazem fronteira com o Paraguai.

250 anos do Ensino da Medicina Veterinária no Mundo

Fonte: Sindivet PR

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Animais de reposição uruguaios estão mais caro que os brasileiros


Bezerro desmamado está cotado em R$723,00 no
Uruguai, já no sul do Brasil ele vale R$580,00

O bezerro desmamado (5,5 arrobas) foi o animal que mais se valorizou no
 Uruguai em relação a outubro de 2010. A alta foi de 25,6% e o animal está
cotado em R$723,00, de acordo com a Asociación de Consignatarios de
Ganado do Uruguai.
Já o que menos valorizou foi o boi magro (12 arrobas). O preço subiu 13,9%,
com os negócios ocorrendo, em média, em R$1.210,00 por cabeça.
O mesmo acontece no Rio Grande do Sul com o preço do bezerro desmamado,
que subiu 28,9% e ficou cotado em R$580,00. O boi magro registrou alta de
17%, cotado em R$1.100,00.
Percebe-se que o bezerro desmamado está 24,6% mais caro no Uruguai em
comparação com os animais no Rio Grande do Sul, e o boi magro 10,0%.
O que contribui para os preços dos animais de reposição estarem elevados
no Uruguai é a alta do dólar. Para compensar a compra de animais no Uruguai,
o dólar teria que voltar aos patamares de julho, próximo à R$1,55.
Fonte: www.canalrural.com.br

Morre cavalo mais valorizado da raça crioula


CRT Guapo alcançou preço recorde ao ser vendido na
Expointer 2010


Foto: Veronica Streliaev
Veronica StreliaevMorreu às 14h desta quarta, dia 19, o
cavalo CRT Guapo. O cavalo de 17
anos estava há 60 dias em tratamento
no Hospital do Jockey, em Porto Alegre
(RS), e morreu devido a uma infecção
generalizada que começou na pata
dianteira. O animal entrou para a história
da raça crioula ao ser vendido, na Expointer
 2010, por um preço recorde.
Em leilão realizado pela Cabanha Infinito no dia 30 de agosto do ano passado, CRT
Guapo teve cinco cotas vendidas por R$ 250 mil cada, atingindo R$ 1,25 milhão por
 25% do reprodutor. O valor fez do animal o mais valorizado da raça crioula em toda
 a história (R$ 5 milhões).


Guapo foi o grande campeão da FICCC 2003 e reservado grande campeão de Esteio.
Pai de importantes cavalos como Viragro Rio Tinto, que foi campeão da Expointer,
da FICCC e também finalista do Freio de Ouro, e avô do grande campeão de esteio
de 2010, Viragro Rio Bravo.
Fonte:www.canalrural.com.br

Receita com exportação de carne bovina brasileira para o Chile supera resultado de 2010


De janeiro a setembro, receita aumentou 33,2%
na comparação com o ano passado

A receita com as exportações brasileiras de carne bovina in natura e
industrializada para o Chile, de janeiro a setembro deste ano, superou
o resultado obtido em 2010, segundo dados do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
A receita total das exportações de janeiro a setembro de 2011 foi 33,2%
maior que a obtida no ano passado. Comparando com o período de
janeiro a setembro de 2010, o valor está 91,6% maior.
Já o volume exportado até setembro deste ano está 46% superior ao
mesmo período do ano passado e 11,6% inferior ao total embarcado
em 2010.
A carne brasileira está mais cara em 2011. A média do preço da tonelada
equivalente carcaça (tec) está cotada em US$4.047,00, valor 15,6%
maior que no ano passado.
Fonte: www.canalrural.com.br

Importação de carne bovina brasileira pela União Europeia registra volume recorde do ano em setembro


No mês, foram exportadas 19,24 mil toneladas equivalente carcaça

A União Européia registrou, em setembro, volume recorde de importação de
carne bovina brasileira em 2011, segundo dados do Ministério do Desenvolvi-
mento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Em setembro, foram exportadas 19,24 mil toneladas equivalente carcaça (tec)
para o bloco. O faturamento gerado com as vendas chegou a U$85,93 milhões.
Entretanto, em comparação com igual período do ano anterior, quando foram
exportadas 22,28 mil tec, houve recuo de 13,64%no volume de vendas.
No acumulado do deste ano, as exportações somaram 148,84 mil tec. Já de
janeiro a setembro de 2010, foram embarcadas 185,79 mil tec de carne bovina,
ou 19,88% menos.
Fonte: www.canalrural.com.br

Justiça determina o fim dos experimentos com animais na UEM


20/Out/2011
A Justiça determinou na terça-feira (18) a suspensão dos experimentos realizados com cães da raça beagle, no curso de Odontologia na Universidade Estadual de Maringá (UEM), no norte do Paraná. A liminar foi concedida após denúncia realizada pelo Ministério Público (MP) de que os cachorros eram vítimas de maus-tratos. A decisão impede, inclusive, quaisquer outras pesquisas com animais na universidade. Caso a determinação seja descumprida, a UEM está sujeita a multa diária de R$ 5 mil.
Segundo a procuradoria jurídica da universidade, até as 15h40 a instituição não havia sido notificada sobre a ação. De qualquer maneira, a procuradora Sônia Letícia de Mello Cardoso afirmou ao G1 que a UEM é contra qualquer espécie de maus tratos, sejam em animais ou seres humanos, e que segue as orientações do Comitê de Ética em Experimentação Animal (órgão pertencente a UEM) que, a partir das determinações legais, fiscaliza e acompanha todos as pesquisas realizados nos campi na universidade. Além disso, os experimentos no curso de Odontologia estão suspensos.
De acordo com o MP, os animais são mantidos em condições precárias de higiene e utilizados em experimentos odontológicos dolorosos, sem anestesia adequada. O promotor de Justiça José Lafaieti Barbosa Tourinho afirma na ação que a situação de maus-tratos aos animais é visível e que no local onde os cães ficam há medicamentos vencidos (alguns há quase 10 anos).
Ainda de acordo com o promotor, agulhas e seringas contaminadas são reutilizadas. Os cães, de acordo com o MP, são sacrificados com overdose de anestésico e as carcaças são incineradas.
Os supostos maus-tratos se tornaram conhecido pelo MP com a entrega de um abaixo-assinado que continha seis mil assinaturas. O Conselho de Medicina Veterinária (CRMV) do Paraná foi solicitado para realizar uma perícia e confirmou que o local onde estavam os animais era inadequado.
Fonte: G1 Paraná

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Coccidiose também gera prejuízos para a postura comercial

Centro Técnico de Reprodução de Eimérias do Laboratório Biovet desenvolveu método de vacinação com Bio-Coccivet R específico para o segmento. O assunto é tema da edição de no.40 do Informativo Técnico Avícola da linha AVIC do Biovet, que já está em circulação

Eira.com
19/10/2011

A edição número 40 do Informativo Técnico Avícola da linha AVIC do Laboratório Biovet, que já está em circulação, revela que a coccidiose também gera prejuízos para os avicultores que atuam no segmento de postura comercial. Pesquisa sobre o assunto foi conduzida pelo Centro Técnico de Reprodução de Eimérias do Biovet. A partir das conclusões foi desenvolvido um método de vacinação com Bio-Coccivet R específico para as aves de postura.
 A solução é mais do que bem vinda. Segundo dados divulgados em Janeiro, durante a Feira de Atlanta (EUA), três bilhões de dólares/ano somariam os prejuízos para avicultura mundial causados pela coccidiose. Nesse cenário, o sucesso de Bio-Coccivet R nos segmentos de matrizes pesadas e leves despertou o interesse dos avicultores de postura comercial, que procuraram o Laboratório Biovet, conforme explica reportagem principal do Informativo Técnico Avícola. 
Tendo em vista que pesquisas já constataram que a coccidiose também acarreta grandes prejuízos (tanto para as aves criadas "part-time" sobre a cama e o restante do tempo em gaiolas, quanto para aqueles mantidas "full-time" em sistema de baterias de diversos andares de gaiolas), estudos foram realizados pelo Centro Técnico de Reprodução de Eimérias do Laboratório Biovet.
A partir desse trabalho, chefiado pelo Dr. Juan Solis, assessor técnico do Laboratório Biovet e pesquisador internacionalmente reconhecido na área de coccidiose aviária, foi criado um método de vacinação com Bio-Coccivet R específico para o setor de postura comercial. 
 O método, associado a prescrições de manejo, também específicas para as galinhas mantidas em gaiolas, permite a reciclagem das Eimérias vacinais para se alcançar o desenvolvimento sólido e rápido da imunidade contra a coccidiose das aves de postura comercial. (Alessandro Mancio de Camargo)

Fonte: www.diadecampo.com.br

Segunda fase da campanha de vacinação começa em três estados



19/Out/2011
A segunda fase da campanha nacional de vacinação dos bovinos e bubalinos contra a febre aftosa, promovida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, começou no sábado, 15 de outubro, em Rondônia e no Amapá. O plantel é formado por 11,8 milhões de cabeças e 288 mil animais, respectivamente. Roraima já havia iniciado a imunização do seu plantel – composto por 720 mil bovídeos – no primeiro dia do mês. As três unidades deverão imunizar os seus exemplares na totalidade.
No Amapá o cronograma foi antecipado em razão de alterações na estratégia de vacinação, que voltará a ser feita pelos próprios produtores. Antes, técnicos estaduais e do governo federal (agulha oficial) imunizavam o rebanho. Com a mudança, os pecuaristas do estado ficam responsáveis pela aquisição das vacinas, aplicação das doses e comunicação da vacinação ao serviço veterinário oficial no Estado.
A campanha se estende até 31 de outubro em Roraima e acaba em 15 de novembro em Rondônia. No Amapá, o prazo se estende até 31 de novembro. Depois do término da aplicação das doses, a comprovação da vacinação deve ser levada até os escritórios do serviço veterinário oficial no prazo estabelecido em cada estado. Em Rondônia, a declaração precisa ser entregue em um dos 82 Escritórios de Atendimento a Comunidade (EACs). No Amapá, nos 17 EACs que estarão em funcionamento, e em Roraima, nos 28 EACs existentes.
A maior parte dos estados brasileiros seguirá o calendário de vacinação estabelecido para 2011 e realizará a segunda etapa da campanha de vacinação no período de 1º a 30 de novembro. O objetivo do Ministério da Agricultura é proteger todo o rebanho brasileiro (menos o estado de Santa Catarina) – 204,3 milhões de animais –, e superar o índice de cobertura vacinal alcançado em 2010, que foi de 97,4% (324,2 milhões de doses de vacinas aplicadas).
Conheça melhor o Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa:http://www.agricultura.gov.br/febreaftosa

Uso de cães beagle em experiências científicas é suspenso no PR



19/Out/2011
A Justiça Estadual do Paraná suspendeu preventivamente o uso de cães da raça beagle em experiências científicas na UEM (Universidade Estadual de Maringá). 
A decisão acata pedido do Ministério Público do Paraná, que acusou a universidade de maus-tratos contra animais.
Os beagles são usados em experimentos de periodontia e implantodontia, porque têm os tecidos da boca semelhantes aos dos humanos. De acordo com a UEM, os animais têm entre um e dois anos de idade e, após os experimentos, são acompanhados por até seis meses. Depois, são sacrificados com uma overdose de anestésico.
O Ministério Público afirma que os cachorros são mantidos "em condições precárias de higiene" e recebem doses insuficientes de anestésico, passando por "sofrimento óbvio e desnecessário".
A universidade nega os maus-tratos e afirma que os protocolos de pesquisa são feitos para anular sofrimento dos cães, e que todos os procedimentos passam pelo crivo do comitê de ética em pesquisa da instituição.
O juiz da 5ª Vara Cível de Maringá, Siladelfo Rodrigues da Silva, entendeu que "os preceitos mínimos de cuidado com os animais não estão sendo observados" pela UEM, com base nos fatos apresentados pelo Ministério Público.
"A lei [...] possibilitou que pesquisadores pudessem realizar experimentos científicos em animais desde que não haja outro meio alternativo capaz da obtenção dos mesmos resultados", afirmou o juiz. "Porém, as pesquisas científicas realizadas pela ré já estão sendo empregadas em humanos."
A decisão, que suspendeu o uso de cães beagle e de qualquer outro animal pelo curso de odontologia, é liminar (tem caráter temporário) e vale até que se julgue o mérito da ação. Silva determinou multa de R$ 5.000 por dia caso haja descumprimento da determinação.
A UEM informou que não foi notificada da decisão e que, portanto, não vai se manifestar a respeito.

País pode enfrentar casos graves de dengue no verão, alerta Ministério da Saúde


19/Out/2011

A circulação no Brasil do subtipo 4 do vírus da dengue e o retorno do subtipo 1 podem aumentar o número de casos graves da doença neste verão, período que historicamente registra o maior contingente de infectados. O alerta é do secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.
Ele participou na terça-feira (18/10) de uma reunião com prefeitos e secretários municipais de Saúde do Rio, com objetivo de esclarecer sobre as ações adotadas pelas prefeituras contra a doença. “Temos a dispersão deste novo sorotipo, a dengue tipo 4. Ele não é mais perigoso que os demais. O problema é que quando a gente repete a dengue, aumenta a chance de que se venha a ter uma forma grave da doença”, disse Barbosa.
O Ministério da Saúde está investindo R$ 700 milhões no combate à doença, repassando os recursos diretamente aos municípios para ações preventivas. Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, foram priorizados 980 municípios onde há maior risco de epidemias de dengue, que vão receber maior aporte de verbas, chegando a R$ 440 milhões do total.
O secretário estadual de Saúde do Rio, Sergio Côrtes, também alertou para o possível agravamento da doença no verão. “Temos um número de pessoas suscetíveis muito grande, com a possibilidade de dois vírus circulando. Embora tenhamos identificado o tipo 4 somente na cidade de Niterói, provavelmente ele está circulando em todo o estado, principalmente na região metropolitana. Temos que ter uma atenção muito maior”, disse.
O secretário estadual lembrou que devem ser seguidas à risca normas de atendimento aos pacientes, com exame de sangue e hidratação. “Não podemos achar que a melhora do sintoma significa a melhora do quadro da dengue. Pois é justamente nesse momento, quando melhora o sintoma, que se pode estar evoluindo para a forma grave”, ressaltou Côrtes.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Nomeação do Delegado Regional do CRMV-PR em Cornélio Procópio

PORTARIA Nº 075, DE 07 DE OUTUBRO DE 2011.

Nomeia Delegado Regional do CRMV-PR em Cornélio Procópio - Paraná.

O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO PARANÁ - CRMV-PR, no uso de suas prerrogativas legais e regimentais,



R E S O L V E:

Art. 1º - Nomear o Médico Veterinário RAFAEL HADDAD MANFIO inscrito no CRMV-PR sob o n° 6827, como Delegado Regional do CRMV-PR em Cornélio Procópio – PR.

Art. 2º - Ao Delegado compete representar administrativa e legalmente o CRMV-PR, adotando todas as providências necessárias para o desempenho da atribuição.

Art. 3º - O cargo de Delegado Regional do CRMV-PR é honorífico, não ensejando qualquer contraprestação pecuniária, estando seu titular prestando relevantes serviços às Classes Médica Veterinária e Zootécnica do Paraná.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor a partir desta data e tem vencimento em 09/09/2014.

Gabinete da Presidência, em Curitiba – PR, aos 07 (sete) dias do mês de outubro de 2011.



Méd.Vet. Eliel de Freitas
CRMV-PR nº 0826
Presidente

Delegacia Regional de Cornélio Procópio: expediente



07/Out/2011


O CRMV-PR informa que a Delegacia Regional de Cornélio Procópio funcionará em horário diferenciado no período de 10 a 29 de novembro. 

Dias
Horários de funcionamento
10/11
9:00 às 10:30 e do 12:30 às 17:00
11/11
9:00 às 10:30 e do 12:30 às 17:00
14/11
9:00 às 10:30 e do 12:30 às 17:00
16/11
9:00 às 10:30 e do 12:30 às 17:00
17/11
9:00 às 10:30 e do 12:30 às 17:00
18/11
9:00 às 10:30 e do 12:30 às 17:00
21/11
8:30 às 10:30 e das 13:00 às17:00
22/11
8:30 às 10:30 e das 13:00 às 17:00
23/11
8:30 às 10:30 e das 13:00 às 17:00
24/11
8:30 às 10:30 e das 13:00 às 17:00
25/11
8:30 às 10:30 e das 13:00 às 17:00
28/11
8:30 às 10:30 e das 13:00 às17:00
29/11
8:30 às 10:30 e das 13:00 às17:00

Fonte: Assessoria de Comunicação CRMV-PR