terça-feira, 31 de maio de 2011

Entidades discutem responsabilidade técnica por projetos com BB

A responsabilidade técnica de médicos veterinários e zootecnistas em projetos de concessão de custeio e investimentos agropecuários por instituições bancárias foi o tema da reunião entre as entidades de classe da Medicina Veterinária e da Zootecnia com o Banco do Brasil, no último dia 26 de maio, em Curitiba. Participaram do encontro os presidentes do CRMV-PR, Masaru Sugai; do Sindivet-PR, Cezar Amin Pasqualin; do Sinzoopar, José Antonio Garcia Baena; a assessora técnica do CRMV-PR, Louise Tezza; o gerente de mercado do Banco do Brasil, Cezar de Col; e Emerson Wenningkamp, também do BB.
Segundo alguns relatos de profissionais, argumentou Masaru Sugai, vem ocorrendo indeferimento, por parte de algumas agências do Banco do Brasil, nos casos de apresentação de projetos pecuários assinados por zootecnistas e médicos veterinários. “Este posicionamento é baseado na premissa ilógica de que o profissional deve estar cadastrado no CREA para estar habilitado a desenvolver essa atividade. Os profissionais zootecnistas e médicos veterinários apresentam ampla capacitação técnica e legal para apresentar em seu nome projetos de custeio e investimentos pecuários, bem como avaliações pecuárias, junto a instituições bancárias para fins de crédito. Qualquer impedimento quanto ao exercício profissional do zootecnista ou médico veterinário, nas referidas atividades, vai de encontro à legislação vigente”, justificou Sugai.
O gerente de mercado do Banco do Brasil, Cezar de Col, corroborou com a justificativa apresentada pelas entidades e, inclusive, ressaltou que as normas internas do Banco do Brasil já prevêem que os profissionais vinculados ao CRMV são habilitados a assinar como responsáveis técnicos em projetos de crédito rural.
Ele se comprometeu a reforçar com todas as agências do Banco a legalidade da responsabilidade técnica de médicos veterinários e zootecnistas. Nos próximos dias, todas as agências paranaenses deverão receber um comunicado reforçando que médicos veterinários e zootecnistas são profissionais habilitados para assinar como responsáveis técnicos em projetos de concessão de recursos financeiros para investimentos agropecuários.

Fonte: Assessoria de Comunicação

Boa alimentação ajuda na gestação de ovinos

Cuidados com nutrientes e higienização do local diminuem riscos de distúrbios na maternidade e ocorrência de enfermidades, como verminoses e micoses

Kamila Pitombeira

Um dos principais cuidados com ovelhas gestantes é a alimentação. Porém, muitos produtores deixam a desejar nesse quesito, principal responsável pelo bom desenvolvimento do feto e a consequente boa produtividade. O bom manejo de ovelhas gestantes foi um dos temas abordados no sétimo Congresso Brasileiro da Raça Santa Inês, que aconteceu nos dias 12 e 13 de maio em Maceió, no estado de Alagoas. Segundo Carla Fabrícia Cordeiro, professora de Zootecnia do Instituto Federal de Alagoas (IFAL), o manejo deve ser feito de forma bem cuidadosa e o produtor deve estar atento ao período gestacional. Ela diz que a gestação dura 150 dias, em média, e nos últimos 50 dias de gestação, as ovelhas requerem mais atenção, pois é quando cerca de 70% do feto é formado.

Nos 100 primeiros dias, a alimentação é normal, pois ela não precisa de tantos elementos energéticos. Já no final da gestação, é preciso voltar uma atenção especial para essas ovelhas, já que elas começam a gerar os 70% da produção fetal. Além disso, as ovelhas podem ter gestação de um animal, de duplos ou triplos. Portanto, se o produtor se descuidar dessa atenção, elas podem sofrer distúrbios metabólicos, como a toxemia da gestação, ou seja, a falta de energia no organismo do animal, necessária para produzir o restante do feto — explica a professora.

Além disso, antes da gestação, ela afirma que é preciso ter cuidados com o escore corporal, ou seja, o estado corporal no qual o animal se encontra. Portanto, a ovelha não pode estar nem obesa, nem muito magra, o que pode contribuir também para o distúrbio metabólico.

Mas, de acordo com Carla, não é apenas na etapa de gestação que os cuidados são importantes. Os animais precisam estar em um local bem higienizado e desinfetado para evitar índices maiores de ocorrência de enfermidades, como verminoses, micoses e doenças de pele. Além disso, o cordeiro precisa nascer em um ambiente preparado.

Um bom manejo das ovelhas pode proporcionar o sucesso da criação ao produtor. Todas essas preocupações com o manejo visam buscar maior lucratividade da criação. Quando o produtor se descuida das pequenas coisas, pode provocar grandes prejuízos — avisa.

Para a professora, um dos principais erros cometidos pelos produtores é a alimentação inadequada dos animais. Segundo ele, muitos deles não adotam o Flushing, que é uma suplementação destinada tanto para o final da gestação, para que a ovelha possa produzir 70% do feto, quanto para a recuperação, quando essas ovelhas têm o escore corporal um pouco abaixo do ideal para a fase de reprodução.

Para mais informações, basta entrar em contato com o IFAL através do número (82) 2126-7000.


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Para fins comerciais e/ou profissionais, em sendo citados os devidos créditos de autoria do material e do Portal Dia de Campo como fonte original, com remissão para o site do veículo: www.diadecampo.com.br, não há objeção à reprodução total ou parcial de nossos conteúdos em qualquer tipo de mídia. A não observância integral desses critérios, todavia, implica na violação de direitos autorais, conforme Lei Nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998, incorrendo em danos morais aos autores

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Ciclovet 2011 - VetJr UEL: PROGRAMAÇÃO PARA O CICLOVET 2011

Ciclovet 2011 - VetJr UEL: PROGRAMAÇÃO PARA O CICLOVET 2011: "QUARTA 08/06 Pequenos Grandes Silvestres 7:30 – 8:20 Credenciamento e entrega de material 8:20 – 9:00 Cerimônia de abertura 9:00 – ..."

Publicada decisão que registrou Chapas concorrentes ao Processo Eleitoral do CFMV


CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA - AVISO DE REGISTRO DE CHAPAS

Gestão 2011/2014

A Comissão Eleitoral Federal - CEF nomeada pela Portaria CFMV nº 31, de 20 de abril de 2011, no exercício de suas atribuições conferidas nº art. 4º, inciso III, combinado com o art. 16 da Resolução CFMV nº 955/2010, recebeu e analisou os requerimentos de registro de candidaturas para eleição do CFMV, de que trata o Edital publicado no DOU nº 73, de 15 de abril de 2011 e retificação publicada no DOU nº 76, de 20 de abril de 2011, deferindo os pedidos das chapas 01 e 02, compostas pelos seguintes membros:

CHAPA 01

Benedito Fortes de Arruda - CRMV-GO nº0272 - Presidente, Eduardo Luiz Silva Costa - CRMV-SE nº0037 - Vice-Presidente, Antônio Felipe Paulino de Figueiredo Wouk - CRMV-PR nº0850 - Secretário-Geral, Amilson Pereira Said - CRMV-ES nº0093 - Tesoureiro, Adeilton Ricardo da Silva - CRMV-RO nº0002/Z - Conselheiro Efetivo, José Saraiva Neves - CRMV-PB nº0237 - Conselheiro Efetivo, Marcello Rodrigues da Roza - CRMV-DF nº0594 - Conselheiro Efetivo, Nivaldo da Silva - CRMV-MG nº0747 - Conselheiro Efetivo, Nordman Wall Barbosa de Carvalho Filho - CRMV-MA nº0454 - Conselheiro Efetivo, Raul José Silva Girio - CRMV-SP nº2236 - Conselheiro Efetivo, José Helton Martins de Sousa - CRMV-RN nº0154 - Conselheiro Suplente, Francisco Pereira Ramos - CRMV-TO nº0019 - Conselheiro Suplente, João Esteves Neto - CRMV-AC nº0007 - Conselheiro Suplente, Fred Júlio Costa Monteiro - CRMV-AP nº0073 - Conselheiro Suplente, Heitor David Medeiros - CRMV-MT nº0951 - Conselheiro Suplente, Nivaldo de Azevedo Costa - CRMV-PE nº1051 - Conselheiro Suplente.

CHAPA 02

José Maria dos Santos Filho - CRMV-CE nº0950 - Presidente, Rômulo Cezar Spinelli Ribeiro de Miranda - CRMV-RJ nº2773 - VicePresidente, Luiz Carlos Rodrigues Cecílio - CRMV-DF nº1187 - Secretário-Geral, Antônio Roberto dos Anjos - CRMV-PE nº0334 - Tesoureiro, Delmer Pereira Guida - CRMV-AP nº0002/Z - Conselheiro Efetivo, Roseli Pizzigatti Klein - CRMV-PI nº0137 - Conselheiro Efetivo, Sílvia Maria Mendes Ahid - CRMV-RN nº0325 - Conselheiro Efetivo, Lenka de Morais Lacerda - CRMV-MA nº0673 - Conselheiro Efetivo, Valdecir Vargas Castilho - CRMV-SP nº1891 - Conselheiro Efetivo, Fernando Cruz Laender - CRMV-MG nº0150 - Conselheiro Efetivo, Maria Edna Rodrigues Costa - CRMV-AC nº0028 - Conselheiro Suplente, Paulo Augusto Aragão Zunino - CRMV-SC nº2145 - Conselheiro Suplente, Edilson Soares Lopes Júnior - CRMV-PE nº3513 - Conselheiro Suplente, Elci Lotar Dickel - CRMV-RS nº2228 - Conselheiro Suplente, Francisco Antonio Rocha Macedo - CRMV-CE nº0283 - Conselheiro Suplente, André Bohrer Marques - CRMV-RJ nº5651 - Conselheiro Suplente.

Publicação em conformidade com o disposto no artigo 17 daResolução CFMV nº955/2010.

ANTONIO CLEMENCEAU INOCENTE
Presidente da Comissão Eleitoral Federal

SIMONE BANDEIRA 
Vice-Presidente da Comissão Eleitoral Federal

LETÍCIA CASTELO BRANCO FIGUEIREDO
Membro da Comissão Eleitoral Federal

GUSTAVO CLEMENCEAU B. INOCENTE 
Membro da Comissão Eleitoral Federal

JOAQUIM LAIR 
Secretário-Geral do CFMV

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Diarréia diminui produtividade na suinocultura

Diferentes cuidados de manejo como ingestão de colostro no primeiro dia de vida, limpeza do local e temperatura adequada diminuem risco na granja

Kamila Pitombeira

Um problema grave que atinge leitões na maternidade é a diarreia, que pode acarretar a morte dos filhotes, queda no desempenho e a consequente diminuição de produtividade. Esse tema foi abordado na AveSui, dos dias 17 a 19 de maio, em Florianópolis (SC). Segundo Nelson Morés, médico veterinário e pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, os riscos da diarreia são altos se os produtores não seguirem algumas medidas de manejo e fatores de controle. Ele diz que os principais problemas de diarreia na maternidade são a colibacilose, a rotavirose, a clostridiose e a isosporose, quatro principais enfermidades que afetam os leitões na fase de maternidade.


A diarréia pode acarretar problemas relacionados à mortalidade, que dificilmente é elevada, o que depende da doença, mas varia de 3% a 5% acima da média normal da granja. A redução do desempenho dos animais também é um fator importante, além do aumento do uso de medicamentos e mão-de-obra para tratar esses animais. Além disso, se o peso do leitão for diminuído em 500g, isso significa uma perda de 2kg no final da creche e em torno de 6kg no final da terminação, o que representa uma perda importante para o suinocultor — afirma o pesquisador.

De acordo com ele, existem três fatores importantes que causam a diarréia. O primeiro deles diz respeito à ingestão de colostro e leite pelos leitões. Morés diz ser extremamente importante fazer com que os leitões ingiram o máximo de colostro possível nas primeiras 24 horas de vida. O colostro, além da resistência a doenças, fornece energia para o leitão que, ao nascer, apresenta baixa taxa de disponibilidade de energia.



O segundo fator é a questão do controle dos fatores de risco. Dentro desses fatores está o frio, que está relacionado à ingestão de colostro. Se o leitão sofre frio, passa a ter um metabolismo baixo e ingerir menos colostro. Portanto, é importante que nos primeiros dias de vida dos filhotes seja fornecido um ambiente com temperatura em torno de 32°C e 34°C — orienta.


O médico veterinário ressalta que outro fator de risco importante é a contaminação ambiental na maternidade. Para ele, essa contaminação deve ser reduzida através da produção em lotes com vazio sanitário, seguido de limpeza, desinfecção e instalações vazias por um período de cinco dias. Deve-se ainda ter um cuidado máximo com a limpeza e desinfecção da maternidade.


A maior parte dos agentes que causa diarreia tem via de contaminação com a ingestão de resíduos de fezes pelo leitão. Portanto, quanto menos ele tiver contato com fezes, tanto da porca, quanto dos leitões, menor é a probabilidade da ocorrência de diarreia. Além disso, existe ainda a questão da imunidade das porcas. Mesmo que exista um bom esquema de vacinação na granja, existem fatores que são inerentes ao procedimento de aplicação da vacina, desde a sua conservação até a forma como é aplicada nas porcas. Portanto, o produtor deve seguir um programa recomendado por veterinários — explica.


Para ele, o maior erro que os produtores acabam cometendo é a não ingestão de colostro pelos leitões no primeiro dia de vida associado ao frio. Isso porque, na maternidade, têm-se dois ambientes importantes. Morés diz que a porca exige uma temperatura em torno de 20°C, enquanto o leitão exige uma temperatura média de 34°C.


Portanto, é preciso ter um escamoteador para proporcionar esse clima ao leitão. Contudo, de acordo com o pesquisador, no primeiro dia de vida, o leitão não sabe utilizar o escamoteador e acaba ficando no mesmo ambiente da porca. Com isso, ele se resfria e gasta mais energia, além de acabar sendo vítima de esmagamento, diarreias e outras enfermidades.


Existem vários medicamentos no comércio que podem ser usados, tanto via oral, quanto via injetável, para tratar os problemas de diarréia. Nos casos mais graves, é recomendada a utilização de medicamentos via injetável. Nos casos não tão graves, pode ser utilizado medicamento via oral, sempre seguindo a orientação de um médico veterinário. Mas o mais importante é a prevenção, pois uma vez que o leitão sofreu o problema, ela já passa a ter seu desenvolvimento prejudicado — conclui.


Para mais informações, basta entrar em contato com a Embrapa Suínos e Aves através do número (49) 3441-0400.


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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Profissionais que não votaram têm até dia 01/06 para se regularizar



Os profissionais que não votaram no último processo eleitoral, realizado em 18 de maio, têm 10 dias úteis para apresentar justificativa pela ausência. Como o voto é obrigatório, o profissional que não compareceu estará sujeito à multa de 30% do valor da anuidade, caso não apresente justificativa e esta seja acatada pelo Plenário do CRMV. O prazo se esgota no dia 1º de junho.
A justificativa poderá ser protocolada na Sede ou nas Delegacias Regionais do CRMV-PR ou, ainda, ser encaminhada para o e-mail eleicoes@crmv-pr.org.br.
Comprovação
A justificativa deverá vir necessariamente acompanhada de documentação suficiente para comprovação do fato, conforme estabelece a legislação em vigor. No caso de justificativa por e-mail, esta deverá vir acompanhada pelos comprovantes originalmente eletrônicos ou digitalizados e deverão ser protocolados também até dez dias da eleição. É de extrema importância que os profissionais guardem o documento original em seu poder até o encerramento do processo de aprovação/rejeição da justificativa, pois poderão ser instados a apresentá-los para conferência de autenticidade.
A legislação que dispõe sobre a apresentação de justificativas por não comparecimento ao processo eleitoral é a Resolução CFMV 948/2010.

Fonte: Assessoria de Comunicação


Recursos tecnológicos que melhorem a qualidade dos produtos e aumentem a competitividade e a produtividade da indústria de laticínios são atrativos do ponto de vista econômico. Dentro desse contexto, o uso de dióxido de carbono (CO2) tem despertado grande interesse por ser de aplicação simples, seguro e de baixo custo. Diversos efeitos podem ser visivelmente observados na tecnologia e no produto final, quando se utiliza a pré-acidificação do leite com CO2 para fabricação de queijos. Dentre eles, vários autores têm relatado efeitos tecnológicos como diminuição do tempo de coagulação, aumento da firmeza da coalhada, maior liberação de soro, redução da dose de coalho, melhor controle do processo e alterações no rendimento.

A adição de CO2 por meios artificiais abaixa o pH do leite e resulta em diminuição do tempo de coagulação. Esse efeito pode ser usado para se obter o mesmo tempo de coagulação com menor quantidade de coalho. A injeção de CO2 normalmente é feita na linha de alimentação do tanque de fabricação sendo que a taxa de injeção e o tempo de contato com o leite antes de misturar o coalho tem de ser calculados quando o sistema for instalado. Queijarias que utilizam o dióxido de carbono relatam que a quantidade de coalho pode ser reduzida pela metade sem efeitos adversos, o que seria uma grande vantagem do ponto de vista econômico.

Em 2010 a EPAMIG, por meio do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, desenvolveu projeto de pesquisa financiado pela própria FAPEMIG no qual foi avaliada a incorporação de CO2 dissolvido no leite para a fabricação dos queijos Minas Frescal e Minas Padrão. Foram alcançados resultados muito interessantes que demonstraram, dentre outros fatores, que a incorporação de CO2 não afetou o perfil fermentativo da cultura lática no queijo Minas Padrão, bem como não alterou a composição, a preferência e a aceitabilidade sensorial dos queijos. Os queijos Minas produzidos com leite pré-acidificado com injeção de CO2 apresentaram reduções nos tempos de fabricação para ambos os queijos. Também foi detectada menor porcentagem de perda de proteína no soro de ambos os queijos tratados com injeção de CO2, o que indica que modificações na tecnologia poderiam aumentar o rendimento da fabricação.

A literatura relata as propriedades e os efeitos tecnológicos da utilização do CO2 no leite e em produtos lácteos. Os estudos sobre o assunto, principalmente em relação ao uso de CO2 em tecnologia de queijos, são ainda limitados. Observa-se que a literatura ainda pode avançar, principalmente com relação à elucidação dos efeitos benéficos da utilização de CO2 em queijos.

Os benefícios tecnológicos e econômicos gerados pela utilização do CO2 são suficientes para justificar a sua aplicabilidade e incentivar as pesquisas, principalmente com relação à modificação do processo de fabricação dos queijos, visando melhorar as variáveis de rendimento. Modificações bem sucedidas serão necessárias para dar subsídios às indústrias de laticínios na tomada de decisão quanto à utilização de CO2 dissolvido no leite para a fabricação de queijo.

Atualmente no Brasil não existe legislação específica sobre o assunto e o serviço de Inspeção Federal brasileiro atualmente proíbe a adição de dióxido de carbono ao leite para a fabricação de queijos e outros produtos lácteos. A justificativa contra a adição é que os possíveis efeitos microbiológicos relatados na literatura possam gerar algum tipo de negligência com relação às boas práticas de produção do leite e de fabricação dos produtos lácteos. No entanto, os principais efeitos benéficos para os queijos podem ser de caráter tecnológico.


Aviso Legal

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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Pesagem de bovinos aumenta produtividade


Balança MGR 3000 melhora produção através de informações como peso individual dos animais, capaz de orientar o produtor na hora de tomar decisões

Kamila Pitombeira

ma das práticas de manejo na pecuária bovina que pode gerar informações importantes para garantir a produtividade do rebanho é a pesagem dos animais. Para isso, empresas têm se dedicado a esse tipo de tecnologia. Uma delas é a Toledo, que criou a balança para pesagem de bovinos, MGR 3000, que significa Módulo Gerenciador de Rebanho. Segundo a analista de produtos da Toledo Karina Dametto, as informações obtidas com a pesagem ficam gravadas no software da balança. Além disso, o produtor conta ainda com um relatório que pode ser impresso e também contém todas essas informações.

— É a balança mais completa da nossa linha de pesagem de animais. Com ela, o produtor pode acompanhar o rebanho de forma mais eficiente. Isso porque, com a balança, ele pode obter dados individuais de animais, como ganho de peso e peso em arroba — afirma a analista.
Ela diz que a Toledo já possuía a MGR 2000, que era uma balança também eletrônica. De acordo com ela, a MGR 3000 foi uma melhoria da MGR 2000 e foi desenvolvida com base em sugestões dos próprios pecuaristas.
Karina explica ainda que a balança pode aumentar a eficiência da produção porque faz com que o produtor tenha mais informações sobre seus animais. Segundo a analista, se o produtor percebe que um animal da sua fazenda não está ganhando peso, ele sabe que existe algum problema com esse animal.
— Além disso, existem várias outras opções. Se eu tenho um animal que já ganhou o peso necessário para o abate, eu tiro ele daquele lote. Ele não precisa ficar lá tendo uma alimentação se ele já atingiu o peso. Já em relação às fêmeas, na hora da inseminação, o produtor pode saber o peso que já ganharam. Os bezerros também devem ser pesados na hora do nascimento — ressalta.
Karina afirma que a balança é feita em aço inox e é bem resistente ao meio rural. Portanto, os cuidados que se deve ter com ela são os habituais. Os pesos, por exemplo, devem ser colocados nos lugares onde são destinados. De resto, ela diz que, por ser uma balança apropriada para o campo, não precisa de muitos cuidados. Já em relação aos investimentos, a analista diz que o produtor pode ter um retorno rápido.
— Através das informações e do controle sobre os efeitos da nutrição, sanidade e genética do rebanho, o produtor também tem maior velocidade de manejo, melhores decisões no momento do descarte e a seleção das melhores vacas e melhores touros. Isso é o maior retorno sobre o investimento em menor tempo. Com isso, o preço dela acaba diminuindo, pois o produtor tem um melhor retorno do seu investimento em menor tempo — garante.

Para mais informações, basta entrar em contato com a Toledo através do númerowww.toledobrasil.com.br.

terça-feira, 24 de maio de 2011

SINDIVET UNIMED

Caros colegas Médicos(as)  Veterinários (as):


LEMBRAMOS QUE O PRAZO MAXIMO PARA INSCRIÇÃO NO PLANO UNIMED CONFORME INFORMATIVO ANEXO ENCERRA-SE NESTE MÊS.

RECOMENDAMOS AGILIDADE NA SUA DECISÃO, POIS ALÉM DO CURTO ESPAÇO DE TEMPO ESTAMOS OPERANDO COM 
LIMINAR JUDICIAL E TEM QUE SER CONSIDERADO O TEMPO DO TRAMITE PARA AS INSCRIÇÕES JUNTO A FEDERAÇÃO UNIMED.

O SINDIVET-PR ZELA PELA SUA SAÚDE E DA SUA FAMILIA, CONSIDERE QUE NOSSO ESFORÇO TEM SIDO IMENSO PARA LEVAR ATÉ VOCÊ 
UM PLANO DE SAUDE COM QUALIDADE  E COM ÓTIMO CUSTO BENEFICIO.


SEGUE ANEXO O INFORMATIVO REFERENTE O PLANO E O TERMO DE ADESÃO.


MAIORES INFORMAÇÕES ATRAVÉS DOS TELEFONES 41-3029-0159 OU 41-3322-0151 OU PELO E-MAIL:    sindivetpr@sindivetpr.org


SAUDAÇÕES VETERINÁRIAS,


CEZAR AMIM PASQUALIN


PRESIDENTE DO SINDIVET

TEMPO DE SERVIÇO COMO MÉDICO VETERINÁRIO ATÉ 1995 DEVE SER COMPUTADO COMO ESPECIAL, DIZ TNU

A Turma Nacional de Uniformização (TNU) dos Juizados Especiais Federais (JEF) reuniu-se no dia 5 de maio e condenou o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) a computar como especial, o tempo de serviço exercido como médica veterinária pela autora do processo 2007.72.55.00.1476-8, no período de 1º de abril de 1981 a 20 de dezembro de 1992, com base nos decretos 53.831/64 e 83.080/79.
A conversão havia sido negada em 1ª instância, e também pela 2ª Turma Recursal da Seção Judiciária de Santa Catarina com a justificativa de que só poderia ser beneficiado pelo enquadramento presumido o profissional que efetivamente desempenhasse a função de “médico veterinário”, o que, segundo o INSS, não seria o caso da autora, que ocupou cargo denominado “sanitarista" até 1º de maio de 1991.
Mas, em seu voto, o relator do processo na TNU, juiz federal Ronivon de Aragão, esclarece que as terminologias “sanitarista” e “medico veterinário” são utilizadas como sinônimas na tabela de Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) expedida pelo Ministério do Trabalho e Emprego. “Até o código de atividade constante da tabela da CBO é idêntico para as duas atividades (código 2233-05)”, constatou o magistrado em seu voto.
Ainda a seu favor, a recorrente alegou que a decisão contraria lei federal e jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que, segundo ela, firmam a tese de que é presumida a exposição ao agente de risco no caso da atividade de médico veterinário por estar elencada nos Decretos 53.831/64 e 83.080/79, que encontravam-se em vigência na data da prestação do serviço.
Nesse ponto, o entendimento do relator também é favorável à autora. “Até o advento da Lei 9.032/95 havia presunção de submissão a agentes de risco caracterizadores da atividade como especial por mero enquadramento, sequer seria necessário que as atribuições afetas ao cargo constassem do formulário então exigível, desde que dele constasse a categoria da atividade, enquadrável, associada à exposição a determinado agente ou circunstância de risco, se assim exigido pelos decretos de regência, requisito este que restou atendido”, explicou o magistrado.
A Lei 9032/95, citada pelo juiz Ronivon de Aragão, estabeleceu que a concessão da aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o INSS, do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo fixado. Mas, no caso em questão, como o tempo a ser considerado especial foi trabalhado antes da vigência desta lei, não é alcançado pela nova exigência.
Dessa forma, a decisão da Turma declarou como especial a atividade exercida pela recorrente entre 01/04/1981 e 20/12/1992, na qualidade de sanitarista (médico veterinário), condenando o INSS a proceder a respectiva conversão, utilizando o fator 1,20, e a consequente averbação do tempo de serviço resultante.

Processo 2007.72.55.00.1476-8

Fonte JF/Edição Asssessoria de Comunicação CFMV

A RESPONSABILIDADE DO MÉDICO VETERINÁRIO NO BEM-ESTAR DOS ANIMAIS DESPERTA O INTERESSE DA MÍDIA E DA SOCIEDADE

O assunto “Ética e Bem- Estar Animal" tem despertado a atenção da Mídia e da sociedade. O resultado desse interesse foi confirmado no II Encontro de Ética Bioética e Bem-Estar Animal. O evento, realizado semana passada, lotou o auditório do Hospital Veterinário da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), em Campo Grande. Ele foi organizado pela Comissão de Ética, Bioética e Bem-Estar animal (CEBEA) do CFMV. Promoção do Sistema CFMV/CRMVs.
Palestras, mesas redondas e debates trataram do bem-estar de bovinos; uso de animais em ensino e pesquisa; bem-estar e sustentabilidade na produção animal, controle da dor e eutanásia em animais; métodos substitutivos ao uso de animais em ensino e pesquisa e ética, comissões de ética e experimentação animal.

O encontro teve a participação de especialistas de universidades brasileiras e de membros de centros de pesquisa do País. Nomes importantes debateram a questão, como, por exemplo,Matheus Paranhos da Costa (Unesp/Jaboticabal-foto), que discorreu sobre o comportamento e bem-estar em bovinos. Para ele, o tema deveria ser incluído como matéria em todas as faculdades e universidades do País. “A questão não beneficia somente o animal. Envolve o meio ambiente e a sociedade”, afirma Costa.

 
 Eliane Vianna da Costa (UFMS) falou sobre a sustentabilidade na produção animal. De acordo com a estudiosa, há mais ignorância do que crueldade nesta área. "É necessária a  educação do profissional”, afirma Eliane. O encontro se encerrou com o tema “Eutanásia”. O especialista da UnB, José Renato Junqueira (foto), relatou casos de indicações de eutanásia em grandes animais.Vídeos sobre o assunto foram assistidos pela platéia (cliqueaqui e confira)
Outros palestrantes renomados também deram a sua contribuição; foram eles: Julia Maria Matera (FMVZ/USP); Joice Stein (UFMS); Aury Nunes de Moraes (Udesc); João Paulo Guimarães (Embrapa Cerrados- DF); além dos integrantes da Comissão de Bioética e Bem-Estar Animal (CEBEA) do CFMV, e outros nomes.

Para o presidente da CEBEA, Alberto Neves Costa, eventos como este incitam uma mudança de mentalidade no profissional. “Hoje, a sociedade está mais consciente e atenta ao consumo de produtos fornecidos de forma ética e humanitária.”, afirma Costa. 


EDIÇÃO ANTERIOR

O I Encontro de Ética, Bioética e Bem-Estar Animal aconteceu em 26 de julho do ano passado no campus da Universidade Federal do Acre (UFAC), em Rio Branco, capital do estado. O Terceiro Encontro será no dia 4 de outubro em São Luiz, MA.

Você sabia que toda universidade deveria  ter uma Comissão de Ética no Uso de Animais? 
A Comissão de Ética no Uso de  Animais (CEUA) é um órgão de assessoria institucional autônomo, colegiado, multidisciplinar e deliberativo do ponto de vista ético em questões relativas ao uso de animais no ensino e na experimentação. De acordo com a resolução 879 do CFMV de 15 de fevereiro de 2008, toda a instituição de ensino ou pesquisa deve criar e manter uma CEUA. Esta deverá ser registrada e atualizada no CFMV. 

REUNIÃO CEUAs

Um dia após o  II Encontro de Ética e Bem-estar Animal, representantes das Comissões de Ética no Uso de Animais (CEUAs) de universidades e das Comissões de Ética, Bioética e Bem-Estar Animal (CEBEAs) se reuniram no auditório da Superintendência do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado do Mato Grosso do Sul, em Campo Grande. 

Durante o evento, a CEBEA do CFMV apresentou as Resoluções do CFMV (879/2088, 877/2008 e 714/2002) e toda a legislação pertinente ao tema do "Bem-Estar Animal". Em um ambiente favorável à ampla discussão e a uma rica troca de experiência, os presentes expuseram suas dúvidas com relação às atividades das CEBEAs e CEUAs. A reunião  se encerrou com a questão da inclusão do Médico Veterinário no Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal, Consea. Tópico que é defendido veemente por todos os profissionais.
                                             Assessoria de Comunicação CFMV

Nova Alternativa para Confinamento com Grão Inteiro

Alguém sabe se funciona mesmo???

sábado, 21 de maio de 2011

Pós em Defesa Sanitária e Inspeção

Manejo de pasto rotacionado minimiza custos

Sistema promete recuperar área de pastagem e torná-la mais rentável, além de ir de encontro ao sistema ecológico e facilitar o controle de animais
Nivea Schunk e Kamila Pitombeira


Com a crescente preocupação ambiental, muitas empresas e organizações têm buscado novos sistemas e tecnologias para evitar a agressão ao meio ambiente. Com base nisso, a Empresa Mato Grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) apresenta o sistema de manejo de pasto rotacionado, que promete minimizar os custos de produção e recuperar áreas de pastagem. Segundo o Doutor Francisco Campos, pesquisador da Empaer, a vantagem do sistema rotacionado de pastagem é a ocupação com um maior número de animais em uma pequena área.
— Com o sistema, o produtor pode controlar tanto a entrada, como a saída dos animais, além do período de ocupação das pastagens, minimizando o custo de produção, elevado em uma grande área — afirma o pesquisador.

A pastagem rotacionada é feita em piquetes, de forma que a dimensão de cada piquete deve estar de acordo com o número de animais que o produtor vai utilizar. De acordo com Campos, cada piquete é usado em um período de 1 a 15 dias, desde que obedeça a uma rotação de, no mínimo, um mês, para que o produtor possa retornar esses animais nos piquetes.


— Assim estabelecido o sistema rotacional de pastagem, o produtor deve ter cuidado com o manejo dessa pastagem, principalmente em relação à entrada e saída dos animais em cada piquete, que deve corresponder ao número de animais por hectare — orienta.
Outro cuidado citado pelo pesquisador é em relação à identificação de cerca, que pode ser tanto fixa, como provisória ou eletrificada. Já o tempo no qual o gado fica em cada piquete, segundo ele, depende do número de animais que o produtor está utilizando e da dimensão de cada piquete.
— Se o produtor tem uma área com 30 piquetes de um hectare cada, a quantidade de animais que entra em cada um deles depende da gramínea que está sendo utilizada e do período. Por exemplo, em épocas de chuva, cabe um número maior de animais — explica.
O planejamento, de acordo com Campos, também depende da área de cada propriedade, bem como a quantidade de animais, o tipo de capim utilizado e o sistema de cerca usado. Para ele, esse planejamento é muito importante para o custo de produção do sistema rotacionado que, apesar de não ser barato, começa a dar lucro assim que implantado.
— De dois a três anos, o produtor já começa a ter resultados e a pagar o que implantou. Hoje, acho que em todas as propriedades da região Centro-Oeste, ricas em água, o produtor deveria instituir o sistema de pastagem rotacionado exatamente para minimizar o custo, tornar sua área mais rentável e ir de encontro ao sistema ecológico de pastagem ou à recuperação de áreas de pastagem — afirma o pesquisador.
Ele diz que, hoje, o custo médio de formação de um hectare de pastagem gira em torno de R$1500 a R$2000 reais na região Centro-Oeste. Já no sistema rotacionado, esse valor dobra. Para ele, o pecuarista não tem condições de recuperar sua área de pastagem e fazer um sistema integrado como esse sozinho. Para isso, Campos afirma que seria necessário um crédito do Governo Federal ou de organizações internacionais.
Para mais informações, basta entrar em contato com a Empaer através do número (65) 3613-1700.

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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Masaru Sugai é reconduzido ao 4º mandato na presidência do CRMV-PR

O médico veterinário Masaru Sugai foi reconduzido à presidência do CRMV-PR por mais três anos. A chapa encabeçada por Sugai “Rumo Seguro” venceu por apenas 29 votos de vantagem a concorrente “Inovação CRMV-PR”, liderada pelo médico veterinário Eliel de Freitas. A chapa Rumo Seguro fez 2282 votos contra 2253, da Inovação CRMV-PR.
O resultado final do pleito foi conhecido na madrugada desta sexta-feira, 20/05, após o encerramento da apuração. A solenidade de posse dos membros da Gestão 2011/2014 será realizada no mês de setembro, em Curitiba.
Apuração
BRANCOS
35
NULOS
148
CHAPA 11 “RUMO SEGURO”
2282
CHAPA 22 “INOVAÇÃO CRMV-PR”
2253
TOTAL DE VOTOS VÁLIDOS
4535
Chapa Rumo Seguro
Diretoria Executiva
Presidente: Méd. Vet. Masaru Sugai CRMV-PR nº 1797
Vice-Presidente: Méd. Vet. Amauri da Silveira CRMV-PR nº 5461
Secretário-Geral: Méd. Vet. Ricardo Maia CRMV-PR nº 3868
Tesoureiro: Méd. Vet. Oscar Lago Pessôa CRMV-PR nº 0945
Conselheiros Efetivos
Méd. Vet. Ademir Benedito da Luz Pereira CRMV-PR nº 0972
Méd. Vet. Ivonei Afonso Vieira CRMV-PR nº 1075
Zootec. Ricardo Pereira Ribeiro CRMV-PR nº 0482/Z
Méd. Vet. Margarete Kimie Falbo CRMV-PR nº 5140
Méd. Vet. Leonardo Napoli CRMV-PR nº 3350
Méd. Vet. João Antonio Orsi Neto CRMV-PR nº 1885
Conselheiros Suplentes
Méd. Vet. Ailton Benini CRMV-PR nº 1586
Méd. Vet. Carlos Alberto de Andrade Bezerra CRMV-PR nº 3074
Méd. Vet. Odete Völz Medeiros CRMV-PR nº 3306
Méd. Vet. Antonio Ademar Garcia CRMV-PR nº 1279
Méd. Vet. Sérgio Toshihiko Eko CRMV-PR nº 1844
Méd. Vet. Onesimo Locatelli CRMV-PR nº 1400

Fonte: Assessoria de Comunicação

INFORMATIVO ANIMAL


Nós cuidamos dos nossos animais de estimação como se fizessem parte da família, e na verdade são! Eles são nossos companheiros em todas as horas, estão sempre dispostos a brincar, se estamos tristes ou felizes, doentes ou sãos, ricos ou pobres...eles nunca nos abandonam!
Se estamos em um daqueles dias em que tudo da errado, nada parece estar bem, e acabamos perdendo a paciência e gritando com eles na hora que só chegaram perto em busca de um afago, de um carinho ou simplesmente de uma companhia, eles se afastam e ficam tristinhos;  mas nunca guardam mágoas nem rancor, se você fizer um pequeno gesto ele já explode em alegria e está sempre disposto a te dar só coisas boas em troca.
Então na hora de retribuir tudo que eles nos dão, lembre sempre do que eles precisam:
1. Vacinas; um protocolo de vacinas éticas e aplicadas por um veterinário é uma garantia de boa saúde, quase todas as doenças mais graves são prevenidas pela vacinação. Mas as vacinas só podem ser aplicadas em animais saudáveis, por isso a importância de um veterinário, só ele está apto a examinar seu animal e atestar que ele está em condições de receber essas vacinas. E sua carteirinha de vacinação com a assinatura e carimbo de um veterinário é uma garantia disso. Carteiras de vacinas sem carimbo e assinatura de um veterinário não tem valor nenhum, e para transporte do animal ela é imprescindível, e além dela, pra viagens, você precisa ainda de um atestado de boa saúde e que o animal está livre de endo e ectoparasitas também fornecidas por um veterinário.
2. Alimentação; de uma ração de boa qualidade; uma ração balanceada tem tudo que seu amigo precisa para manter uma boa saúde, não é preciso complementar com comidas caseiras, só tenha aperitivos próprios para cães para recompensar um bom comportamento, mas nada em exagero para não atrapalhar as refeições. Animais bem nutridos ficam com os pelos firmes, brilhosos e bonitos.
3. Carinho, espaço e atenção; antes de comprar ou adotar seu animal de estimação, procure um veterinário pra saber todos os cuidados que ele precisa, qual o espaço necessário, qual comportamento de cada espécie e de cada raça e ainda o tempo que você dispõe, porque ele precisa de cuidados, carinhos e gastos financeiros, pra que depois não se arrependa e abandone seu animal, porque abandono e mal trato é crime!
Antes de levar seu amigo ao veterinário procure sempre saber se esse profissional está devidamente licenciado e preparado para os cuidados necessários. Peça pra ver sempre onde será realizado cada procedimento, a higiene do local e se existem acomodações e equipamentos adequados. Apenas Clínicas Veterinárias estão autorizadas a fazer cirurgias, internamentos, anestesias ou procedimentos mais complexos, como suturas e sedação.

Em Cornélio Procópio apenas 3 clínicas possuem essa licença e são:

Clínica Veterinária Bem Estar Animal com a responsabilidade do Médico Veterinário Dr. Lúcio Roberto Barreto Braga.

Clínica Veterinária Doutor Kão com a responsabilidade do Médico Veterinário Dr. Eloy F. Barros.

Clínica Veterinária Polivet com a responsabilidade do Médico Veterinário Dr. Adriano Kagueama.

Denuncie qualquer irregularidade para o Conselho Regional de Medicina Veterinária (www.crmv-pr.org.br) ou para a Associação de Proteção e Bem Estar Animal (www.animal.org.br).


Matéria de autoria e responsabilidade do Dr. Lúcio Roberto Braga Barreto

quarta-feira, 18 de maio de 2011

EXPORTAÇÕES EM XEQUE
O câmbio está tirando a competitividade do setor avícola brasileiro, que estava calçado pelos baixos custos de produção com o dólar baixo, diz Francisco Turra, presidente da união dos Produtores e Exportadores de Frangos. Segundo ele, as empresas estão perdendo rentabilidade. "Se a política cambial não mudar algumas delas, reduzirão turnos de abate, ou seja, irá gerar demissões. Senão consegue exportar, a empresa precisa desovar o produto no mercado interno",diz.

ETANOL À BASE DE SORGO

A Cana Vialis, empresa do setor canavieiro, desenvolveu uma tecnologia para amenizar o problema da escassez de etanol no País. A ideia é produzir o sorgo sacarino para fabricação de etanol pelas usinas. A proposta não é competir com a cana-de-açucar,mas se tornar uma alternativa de rotação de culturas em áreas de reforma de canavial.

terça-feira, 17 de maio de 2011

MARFRIG DE OLHO NA CHINA

A Marfrig anunciou duas parcerias no mercado chinês. Para atuar no setor de logística e transporte, firmou joint venture com a estatal Cofco, maior fabricante de alimentos e líder na importação e exportação de grãos na China. A outra parceira é a Chinwhiz Poultry. O acordo prevê investimento de US$ 252 milhões em 10 anos.